sábado, 3 de maio de 2008
ÁREA PASTORAL DE UPANEMA CRIA NOVO BLOG
www.igrejacatolicaupanema.blogspot.com
Redação.
quarta-feira, 19 de março de 2008
SEMANA SANTA EM UPANEMA-RN
QUINTA-FEIRA SANTA - INSTITUIÇÃO DO SACERDÓCIO
19:30 h - Celebração da Ceia do Senhor - Lava-pés e logo após adoração ao Santíssimo Sacramento até 00:00 hora.
SEXTA-FEIRA SANTA - DIA DA MORTE DE JESUS CRISTO (neste dia os sinos e som não serão utilizados)
05:00 h - Via-Sacra pública encenada pelos jovens, saindo da Igreja;
15:00 h - Celebração da Paixão e morte de Jesus Cristo, logo após procissão do Senhor morto para o Cemitério Público Morada da Paz;
SÁBADO SANTO - ALELUIA!
21:30 h - Concentração no Cemitério Público Morada da Paz para a Benção do Fogo, todos devem levar consigo uma vela para logo em seguida a benção fogo participar da procissão da luz até a Igreja, onde lá acontecerá a CELEBRAÇÃO DA VIGÍLIA PASCAL.
DOMINGO DE PÁSCOA - VIDA NOVA! (A maior festa cristã - Ressureição de Jesus e de todos nós)
09:00 h - Encontrão com as crianaças e adolescentes no Salão Paroquial;
16:00 h - Encontrão com as Famílias na Igreja;
- Encontrão com a Juventude no SalãoParoquial;
19:30 h - Missa de Páscoa.
Fala salientar que durante toda essa semana estaram acontecendo celebrações, via-sacras, visitas as comunidades rurais.
PARTICIPE DA SEMANA SANTA!
SANTIFIQUE A ESSA SEMANA ESPECIAL PARA NÓS CRISTÃOS!!!!!!!!!!!
sábado, 15 de março de 2008
SEMANA SANTA EM UPANEMA-RN
Programação para o Domingo de Ramos
18:30 h - Concentração na Unidade Mista de Saúde "Raimundo Nonato Cândido" para a Benção dos Ramos e logo após procissão de ramos pelas ruas até chegar a Igreja onde acontecerá a Santa Missa.
Leve seu ramo e vamos fazer acontecer um belo domingo de ramos!
VIVER A SEMANA SANTA
Esta semana chama-se Santa, porque nos introduz diretamente no mistério da Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo. Cada um destes acontecimentos tem um conteúdo eminentemente profético e salvífico.
O fiel cristão verdadeiramente apaixonado por Jesus Cristo não pode deixar de acompanhar ativamente a Liturgia da Semana Santa. Infelizmente, a maioria dos católicos tem outras preferências na semana mais santa do ano. Não são capazes de “vigiar e orar” uma só hora com Jesus (cf. Mc 14, 37-38).
Nós queremos acompanhar os passos de Cristo e sentir de perto o que vai acontecer a nosso melhor Amigo e Salvador, procurando sentir o que Jesus sentia em seu coração, ao se aproximar a Hora decisiva de glorificar o Pai. Ele viveu esses dias com mansidão e serenidade na presença do Pai. Seu coração estava inundado por uma imensa ternura para com todos os filhos e filhas de Deus dispersos.
Mostremo-nos, pois, solidários a Jesus. Passemos esta última semana de sua vida terrena com Ele, num último gesto de amor e amizade, recolhidos em oração fervorosa e contemplação profunda, de modo que a Páscoa do Senhor seja um dia verdadeiramente “novo” para nós.
Ao participarmos da bênção e procissão de ramos, queremos homenagear a Cristo e proclamar publicamente a sua Divina Realeza.
No Evangelho lido na Segunda-feira Santa, contemplamos Maria de Betânia ungindo os pés do Mestre com o perfume do amor e da gratidão. Na Terça-feira, Cristo revela o que se passa no coração de Judas Iscariotes. Na Quarta-feira, Mateus relata Cristo celebrando com os Apóstolos a festa da Páscoa judia e a traição de Judas.
Na Quinta-feira Santa, pela manhã é celebrada a Missa Crismal. Esta Missa, que o Bispo concelebra com o seu presbitério e dentro da qual consagra o santo crisma e benze os óleos usados no Batismo e na unção dos enfermos, é a manifestação da comunhão dos presbíteros com o seu Bispo.
No período vespertino, inicia-se o Tríduo Sacro. Com a celebração da Missa da Ceia do Senhor (cerimônia do Lava-pés), recordamos a instituição da Eucaristia e do sacerdócio católico, bem como o mandamento do amor com que Cristo nos amou até o fim (cf. Jo 13, 1).
A Sexta-feira Santa é o grande dia de luto para a Igreja. Não há Santa Missa, mas celebração da Paixão do Senhor que consta de três partes: liturgia da Palavra, adoração da Cruz e sagrada Comunhão. Vivamos este dia em clima de silêncio e de extrema gratidão, contemplando a morte de Jesus na cruz por nosso amor.
O Sábado Santo é dia de oração silenciosa e de profunda contemplação junto ao túmulo de Jesus. São horas de solidão e de saudade… É ocasião para acompanharmos Nossa Senhora da Soledade e as santas mulheres junto ao túmulo de Jesus, sentindo com elas a medida do amor que Cristo suscita nos corações que O conhecem de perto.
A Vigília Pascal, “a mãe de todas as vigílias”, na qual a Igreja espera, velando, a Ressurreição de Cristo, compõe-se da liturgia da Luz, da liturgia da Palavra, da liturgia Batismal e da liturgia Eucarística.
A participação no Mistério redentor de Cristo leva-nos a ser no mundo descrente testemunhas autênticas da ressurreição de Cristo. Não podemos retardar o anúncio da ressurreição.
A alegria de Cristo ressuscitado penetre nosso ser, domine nosso pensamento, tome conta de nossos sentimentos e ações. Precisamos de gente que tenha feito experiência da ressurreição. Existe uma única prova de que Cristo tenha ressuscitado: que as pessoas vivam a Sua vida e se amem com o amor com que Ele nos ama…
Guiados pela luz do círio pascal, e ressuscitados para uma vida nova de fé, esperança e amor, sejamos testemunhas vivas da Ressurreição do Senhor Jesus.
Que a Mãe do Ressuscitado nos aponte o caminho para Jesus Cristo, nosso único Salvador.
Dom Nelson Westrupp, scj
Bispo de Santo André, SP
Presidente do Conselho Episcopal Regional Sul 1
COLETA DA SOLIDARIEDADE - CF/2008
A Igreja no Brasil realiza neste Domingo de Ramos, 16 de março, em todas as paróquias do país, a coleta em prol da Campanha da Fraternidade, que nesta edição de 2008 tem o tema “Fraternidade e Defesa da Vida”. Os recursos da coleta serão destinados a projetos sociais voltados para a defesa e a promoção da vida de famílias, crianças, adultos e idosos. Iniciativas de educação de base, conscientização dos direitos, articulação das diferentes pastorais sociais e projetos ligados ao combate da violência serão apoiados pelo Fundo Nacional de Solidariedade (FNS).
Do total arrecadado, 40% serão enviados ao FNS (Fundo Nacional de Solidariedade) para apoio aos projetos ligados ao tema da CF-2008; 60% do valor ficará nas dioceses e comunidades de base para apoiar iniciativas sociais locais.
Fonte: http://www.iraopovo.com.br/site/index.php?id_noticia=949
REFLEXÃO DO DIA
15 de março de 2008
SOLENIDADE DE SÃO JOSÉ
Mt 1,16.18-21-24
Quando o Filho de Deus se fez homem na pessoa de Jesus, ele passou a ter necessidade, como todos nós, de um pai humano, ou seja, da presença de um homem desde os primeiros anos de vida, um homem capaz de transmitir afeto e segurança, um homem que suscite admiração e no qual uma criança se possa espelhar. Jesus teve essa necessidade plenamente satisfeita na pessoa admirável de São José, homem temente a Deus, humilde e amoroso.
São José não gerou Jesus, mas mereceu a honra de ter sido não apenas o pai legal de Jesus, como o de ter sido pai, com toda a carga psicológica e emocional que a palavra traz consigo. Também nós temos necessidade de um pai espiritual, alguém que nos inspire afeto e proteção nos perigos desta vida, e é em São José, padroeiro da Igreja universal, que nós vamos encontrá-lo.
Pe. D. Justino Silva de Souza, OSBCAMPANHA DA FRATERNIDADE 2008
“Todas as ameaças à vida devem ser combatidas”, afirma Bento XVI
Em sua mensagem dirigida à CNBB por ocasião do lançamento da Campanha da Fraternidade de 2008, o papa Bento XVI afirmou que “todas as ameaças à vida devem ser combatidas”.
A mensagem, datada de 8 de dezembro, foi lida pelo secretário geral da CNBB, dom Dimas Lara Barbosa, durante o ato de lançamento da Campanha, nesta quarta-feira, 6, na sede da CNBB. “Ao dar início à Campanha da Fraternidade deste ano, renovo a esperança de que as diversas instâncias da sociedade civil queiram solidarizar-se com a vontade popular que, na sua maioria, rejeita todas as formas contrárias às exigências éticas de justiça e de respeito pela vida humana desde seu início até o seu fim natural”, disse o papa.
Abaixo, a íntegra da mensagem
Ao venerável irmão no episcopado,
Dom Geraldo Lyrio Rocha
Presidente da CNBB
Arcebispo de Mariana (MG)
Ao iniciar o itinerário espiritual da Quaresma, a caminho da Páscoa da ressurreição do Senhor, desejo uma vez mais aderir à Campanha da Fraternidade que, neste ano de 2008, está subordinada ao tema “Fraternidade e defesa da vida” e ao lema “Escolhe, pois, a vida”. É um tempo de conversão de todos os cristãos, no sentido de buscar uma fidelidade ainda maior ao Deus criador e doador da vida.
Meu venerável predecessor, o Papa João Paulo II, na Encíclica Evangelium Vitae, pôs em evidência a mentalidade individualista e hedonista que, com uma concepção distorcida da ciência, foi causa de novas violações da vida, em particular do aborto e da eutanásia. Certamente, todas as ameaças à vida devem ser combatidas; o Concílio Vaticano II, ao condenar tudo quanto se opõe à vida ou viola a integridade da pessoa humana e a sua dignidade, recordava que tudo isso “desonra mais aqueles que assim procedem do que os que padecem injustamente” tais atitudes, pois ofendem gravemente a honra devida ao Criador (cf. Cons. Gaudium et spes, 27).
Por isso, no Discurso Inaugural da V Conferência Geral do Episcopado Latino-americano, quis recordar que os caminhos que traçam uma cultura sem Deus e sem os seus mandamentos, ou inclusive contra Deus, terminam sendo “uma cultura contra o ser humano e contra o bem dos povos latino-americanos” (n. 4).
O Documento final de Aparecida nos mostra que o encontro com Cristo é o ponto de partida para a negação desses caminhos de morte e a escolha da vida; mas é também o ponto de onde partimos para reconhecer plenamente a sacralidade da vida e a dignidade da pessoa humana (n. 356). Ao dar início à Campanha da Fraternidade deste ano, renovo a esperança de que as diversas instâncias da sociedade civil queiram solidarizar-se com a vontade popular que, na sua maioria, rejeita todas as formas contrárias às exigências éticas de justiça e de respeito pela vida humana desde seu início até o seu fim natural.
Com estes auspícios, invoco a proteção do Senhor, para que sua mão benfazeja se estenda por todo o Brasil, e que a vida nova em Cristo atinja o ser humano por inteiro em sua dimensão pessoal, familiar, social e cultural, derramando seus dons de paz e prosperidade e desperte em cada coração sentimentos de fraternidade e de viva cooperação. Com uma especial Bênção Apostólica.
Benedictus PP. XVI
Vaticano, 8 de dezembro de